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   Atualmente há uma variedade tão grande de "cristianismos" que raramente alguém faz uma análise precisa, mas de modo geral a cultura enxerga os cristãos como alienados ou pessoas sem "amor", e que merecem todo castigo do bode expiatório. Com base nesse conflito, o Dr. Peter Jones questiona: E se fossemos mais legais, a cultura gostaria de nós?

   As acusações são muitas e algumas com razão. Algumas linhas evangélicas se refugiam da sociedade num espírito de gueto e erguem bandeiras de moralismos extremos, outros são obcecados por dinheiro e praticam extorsão contra os pobres. Porém, a Bíblia sempre alertou contra os falsos profetas.

   Mas, e se fossemos mais legais? Se fosse retirado todo discurso ofensivo do púlpito? Se buscássemos ajuda na psicologia para ajustar técnicas terapêuticas à pregação? Talvez abraçar a agenda em defesa ao meio ambiente e desenvolver mais caridades? Será que as pessoas iriam gostar de nós?

   A igreja precisa alterar sua imagem e sua mensagem para agradar? Se retirássemos toda pregação sobre pecado, cruz, expiação, salvação e ficássemos somente na pauta da justiça social? Se fizéssemos palestras com menos Bíblia e mais experiências sensoriais com mais sons e imagens? Se pudéssemos abrir um grande diálogo com todas as outras religiões? Será que acabaríamos com as tensões raciais e sociais?

   Não há mais UMA verdade a ser dita, mas há muitas verdades, e cada pessoa tem a sua verdade, afirmar uma verdade absoluta é cometer um crime de terrorismo religioso. Não se pode mais pregar a ética da lei de Deus, porque a partir do momento que se ataca a moralidade particular de alguém isto irá gerar fanatismo e ódio. Se o cristão não tiver preparado para ameaças e intimidações é melhor não pregar o antigo Evangelho, mas criar um novo. E muitos por medo de perseguições têm buscado sua sobrevivência na covardia.

   Os alertas proféticos e apostólicos devem ser descartados? Devemos nos deixar ser levados por sutilezas de pensamentos que entram em conflito com a mensagem da cruz de Cristo? Não nos deixamos enganar, o mundo odeia a cruz.

   Dr. Peter Jones destacou que estamos voltando no tempo: "Estou convicto que hoje todo caminho leva a Roma, a Roma pré-Constantino". A Roma pagã perseguiu de todas as formas os cristãos, eles sempre foram impopulares, especialmente nos primeiros três séculos. Os cristãos romanos foram acusados de canibalismo (referência a comer a carne e beber o sangue de Cristo na Ceia), tumultuadores da ordem, atrapalhadores dos negócios, imorais, incestuosos (casavam entre irmãos [na fé]), miseráveis, ateus (pois negavam o politeísmo), inventores de modas, não patriotas (não adoravam César), antissociais, causadores de desastres, verdadeiros inimigos da humanidade.

   Não se engane, o mundo ainda quer que o cristianismo diga que Cesar é o Senhor, mas o cristianismo continua dizendo que "Jesus é o Senhor". Esta é a inimizade, o mundo odeia esta mensagem. Então alguns podem até mudar essa mensagem, o mundo talvez ame não ouvir, mas Jesus não amará nem um pouco.

   O cristianismo quanto mais confessional e bíblico for, mais impopular será. A cultura puramente humanista é inimiga dos valores bíblicos. As pessoas buscam agradar seus sentimentos com toda forma de subjetivismo, imaginações, fantasias e ilusões, estão embaladas numa música suave e não querem ser acordadas.

   Voltemos a pergunta central: E se fossemos mais legais, a cultura gostaria de nós?
A resposta é: Devemos falar a verdade e não recuar com medo da cultura.

   Não podemos fazer da igreja um eterno retiro e esperar a segunda vinda.

   E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. -- Romanos 12:2.

 

Fonte: Frases Protestantes

 

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Todo Caminho leva a Roma
Pré-Constantino

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Por Raniere Menezes*